Cerca de 83% do seu lixo doméstico poderia ser desviado de um aterro sanitário e transformado em riqueza, reduzindo também emissões de gases do efeito estufa. Seria preciso separar em três partes –orgânicos, recicláveis secos e não recicláveis– e dar as destinações adequadas a essas frações.
Para os orgânicos, a compostagem (que gera adubo orgânico) ou a biodigestão e, para os recicláveis, a volta à cadeia produtiva como matéria-prima. Para os aterros, só deve ir mesmo o que não é reciclável no estágio de desenvolvimento tecnológico da região. Esse resto do resto é chamado de rejeito.