Uma experiência monitorada em uma dezena de escolas municipais de São Paulo no primeiro semestre de 2016 virou cartilha. E pode servir de exemplo para expandir a prática de compostagem e horta nesses locais, com a ativa participação de alunos de 3 a 14 anos, em todas as fases do processo.
Disponível para download em português e inglês, o “Manual para Gestão de Resíduos Orgânicos nas Escolas” ensina quais as diferenças entre compostagem aeróbia e a compostagem com minhocas (vermicompostagem), para que serve o composto e como utilizá-lo, como montar uma “sala de aula verde”, como separar os resíduos de comida e de jardins.
Partindo de uma contextualização sobre a geração de resíduos orgânicos na cidade, mostra também os impactos positivos da reciclagem deles para a mitigação dos gases de efeito estufa. O público-alvo são professores e há sugestões de como integrar o estudo da compostagem com os conteúdos de outras disciplinas.